Até mesmo uma criança do terceiro ano primário dos anos 70 que escrevia “composição” sobre o tema “minhas férias” apresenta concepção de texto mais desenvolvida do que a do “assinante” desta "matéria". Pinçar meia dúzia de excertos do texto de um autor e colocar junto, como uma lista de compras que se leva à feira, não torna a lista de citações um texto, mesmo que tivesse sido assinada por Shakespeare. Qualquer texto de Lobato, por mais simples que pareça, demanda análise profunda, não umas – estas, sim! – delirantes “mal traçadas” dignas de aluninho do segundo ano primário. Quanto ao tema em questão, aguardem!