Para que as e-atividades sejam efetivamente colaborativas, é importante que também exista uma forma de rastreio dessa cooperação (como uma avaliação qualitativa ou quantitativa que pode ser também ela em forma de e-atividade). Tal como no modelo de desenvolvimento da e-atividade explicita, sem dúvida que o racional de sociabilização e adesão é o principio para o sucesso mas sem a devida qualidade de conteúdo dificilmente ela é replicável para um contexto não digital.

A boa seleção das ferramentas tecnológicas é o ponto de partida para o sucesso das atividades. Dificilmente haverá adesão á atividade se a ferramenta não for intuitiva. Por isso, não só o acesso às ferramentas mas também apostar em estratégias seletivas destas ferramentas é de extrema importância. Para a construção de e-atividades, além da qualidade do conteúdo o professor pretende algo que seja menos time-consuming na construção e facilitador na interação com os mesmos. Cláudia Álvaro