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  1. May 2024
    1. 10O Direito de Não Falar do Que se Leu

      O direito da privacidade, é importante porque permite que os leitores tenham uma experiência de leitura mais pessoal e privada, que se sintam mais à vontade para explorar os seus próprios pensamentos e sentimentos sobre o que leram, e não se sentirem pressionados a se conformar com as opiniões dos outros. " Vive em sociedade porque é gregário, mas lê porque se sente só.", "E ninguém nos pede contas dessa intimidade"

    2. 9O Direito de Ler em Voz Alta

      Ler em voz alta permite que os leitores tenham uma experiência de leitura mais rica e gratificante, melhora compreensão do texto, aprofunda a sua conexão com o texto dando vida a ele, e compartilham a sua paixão pela leitura com os outros, promovendo a conexão e o diálogo entre os entusiastas da leitura. " O desaparecimento da leitura em voz alta é muito estranho", " O homem que lê em voz alta expõe-se em absoluto."

    3. 8O Direito de Saltar de Livro em Livro

      O direito de saltar de livro em livro abre portas para que o leitor tenha a liberdade para escolher a sua leitura, abandonar livros que não esteja a gostar e concentrar o seu tempo que lhe proporcione mais prazer, resultando numa experiência de leitura mais satisfatória e evitar as frustrações. " .. «debicar» aqui e ali sem correr o mínimo risco de decepção"

    4. 7O Direito de Ler não Importa Onde

      O direito de ler não importa onde é porque permite que os leitores tenham liberdade e flexibilidade na sua experiência de leitura. Além disso, ter o direito de ler onde quer que esteja permite que os leitores escolham a maneira mais confortável de absorver o conteúdo.

    5. 6O Direito de Amar os “Heróis” dos Romances

      É importante amar os heróis da ficção, porque eles podem nos inspirar, permitir compreender melhor o mundo e criar um sentimento de felicidade ao identificarmos com eles. Embora que nem todos sejam perfeitos, as suas falhas podem ensinar lições valiosas sobre a humanidade e a complexidade dos relacionamentos.

    6. 5O Direito de Ler não Importa o Quê

      O direito de ler sem restrições é um direito importante para o leitor, onde permite a exploração dos seus próprios interesses, o desenvolvimento do seu senso crítico e a diversão ao longo da leitura. "o direito de ler não importa o quê, sem restrições, sem censura, sem culpa" , "este direito é fundamental para a vida, à liberdade de pensamento e à imaginação".

    7. 4O Direito de Reler

      Reler um livro, permite ao leitor explorá-lo sob uma nova perspectiva e descobrir novos significados, de que nas outras leituras não conseguiram identificar. Além disso, reler um livro amado pode proporcionar momentos agradáveis e relaxantes.

    8. 3O Direito de Não Acabar um Livro

      Realmente, é aceite que os leitores não consigam terminar um livro, pois, nem todos os livros são adequados para todos os leitores. "não há vergonha em não acabar um livro" , "nem todos os livros são para todos".

    9. 2O Direito de Saltar Páginas

      O autor defende o direito dos leitores de saltarem páginas ao ler, argumentando que isso proporciona uma experiência de leitura mais livre e autónoma. Essa liberdade é importante para encontrar livros que interessam, economizar o tempo e focar nas partes relevantes do texto. "saltei páginas, sim, saltei." , "todos os miúdos deviam fazer o mesmo. " , " "rapidamente usufruir de todas as maravilhas que são consideradas inacessíveis na sua idade".

    10. O Direito de Não Ler

      Esta secção do livro desafia a ideia tradicional de que a leitura é indispensável para a formação humana, " A ideia de que a leitura humaniza o homem", " a liberdade de ler não se acomodaria ao dever de ler". A leitura deve ser uma experiência prazerosa e enriquecedora, não como uma obrigação, já que nem todos desfrutam da leitura da mesma maneira. Ou seja, o direito de não ler é fundamental para a liberdade individual.