ao marginalizarem o papel da experiência, da construção de estratégias e as influências situacionais.
Os estudos quantitativos muitas vezes ignoram dimensões que fazem toda a diferença nos contextos abordados, neste caso no envelhecimento, como a experiência acumulada, a capacidade de criar estratégias e o contexto em que o trabalho é realizado. Ao diminuir tudo a indicadores de "performance" e só olharmos para números, é mais fácil concluir que os mais velhos "declinam" inevitavelmente. Se incluirmos o fator experiência e contexto, por exemplo, já podemos concluir que envelhecer não quer dizer simplesmente que se perdem capacidades, pode traduzir-se sim, em utilizar recursos diferentes para a sua adaptação.