Bem, pensei com meus botões e no Brasil, um país extenso, de grandes disparidades consigo discordar uma pouco do David, somos sim servidores, o empréstimo, para os USA pode ser um serviço básico, primário da biblioteca, mas em muitas de nossas cidades a população precisa e utiliza o empréstimo do livro em grande escala por conta economia financeira que faz. Reconheço a necessidade de mais aproximação com a comunidade, prestar serviços além dos empréstimos de acervo, mas cada país tem sua realidade e a nossa ainda é a de baixos índices de leitura e escolaridade, infelizmente, temos que pensar o que fazer para isso mudar. Onde trabalho as pessoas tem recorrido a biblioteca almejando o livro emprestado, todos os dias novos cadastros são realizados no sistema e o livro impresso ainda é muito procurado por todas as idades, até porque em muitos bairros longinquos não há sinal de internet.

Mensurar a partir do que você impacta em outras pessoas é extremamente gratificante.

A proatividade na biblioteconomia e principalmente em bibliotecas públicas e escolares em que bibliotecários tem que se desdobrar em muitos para poder dar conta de muitas atividades. No Brasil o bibliotecário vai do operacional ao estratégico é muita coisa para um só profissional, falta gestores públicos e particulares se engajarem no melhor funcionamento destes espaços para que os serviços prestados sejam otimizados.

Penso seriamente neste inovar, mas fico a merce de um poder público que limita inovações, por falta de verba, pessoal e capacitação.