- Apr 2024
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Isabela Lourenço Nascimento também depende da ajuda de outras pessoas para alimentar os filhos. Mãe de quatro crianças entre 3 a 11 anos de idade, ela está acampada num terreno na Asa Norte, próximo à sede da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Iate Clube e da Universidade de Brasília (UnB), para buscar ajuda.
Pensar em como essas vulnerabilidade está próxima de "pontos de interesses" (econômico, político e dentre outros), demonstrando essa invisibilidade social.
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Desempregada há dois anos, grávida de seis meses e mãe de uma menina de 9 anos, ela passou a noite deitada num colchão no chão, enrolada em cobertores. Seu objetivo era conseguir se registrar no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico), que unifica os dados da população mais pobre e é o primeiro passo para entrar nos programas de transferência de renda. “Só levantei para usar o banheiro, quer dizer, ir num cantinho escondido na rua mesmo. Ainda levei uma queda e me ralei numa peça de azulejo que tinha lá”
Outra mulher em situação de vulnerabilidade socioeconômica, esta chamada Manuela Marcolino dos Santos (25 anos).
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Sulamita do Nascimento, de 28 anos, desempregada, mãe de três filhos, dormiu na fila. “Tô aqui desde às sete da noite de ontem. Só tinha eu e mais umas dez pessoas até umas nove da noite, depois foi juntando essa gente toda aí. Infelizmente, tenho que dormir na fila, correndo o risco de acontecer algo perigoso, para ser atendida”
Sulamita, que estava na condição de empregada doméstica, conta que fora demitida após a patroa se mudar subitamente do país. Ela atesta como desemprego vem como um alerta, a partir das suas taxas altas. A filha mais velha, uma criança de 12 anos, é quem tomou as responsabilidades de cuidar dos irmãos.
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Marmitas de Terra
Ainda em atividade e atende Curitiba e Região Metropolitana, desde sua criação em meados de 2020 (por conta do período pandêmico).
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Segundo as mulheres, a entrada com carrinhos de feira foi proibida no local, e elas carregavam sacolas as frutas e verduras que conseguiram com os comerciantes.
Anterior desta colocação, havia apresentação de duas mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica, das quais o Ceagesp proibiu a entrada para recolhimento dos restos.
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