- Mar 2022
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repositorio.ulasalle.edu.pe repositorio.ulasalle.edu.pe
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la evolución del derecho supone una reforma normativa en el tiempo dentro de las exigencias actuales debido a los eventos históricos producidos por el Estado y que tienen la potencia de generar un estado de legitimidad a favor de una causa o ejercicio de un derecho
Refiere a Derecho Internacional público
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- Nov 2021
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Alguns defeitos nos são atribuídos com carradas de razão. Entre eles o machismo. É verdade que muito temos pecado de machismo, mas nossas mulheres nos vêm reeducando com rigor para que, continuando a ser quentes e amorosos, sejamos coope-rativos e cordatos e, se possível, até fiéis.
POsición machista
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A preguiça entre nós, como a luxúria e o dengo, nunca foi coisa de negro nem de índio ou de mulato e nem mesmo de ranço pobre. É a fatia do branco rico, a mais gostosa de suas muitas regalias.
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Para nós, não. Assim como o passado do mundo não foi nosso passado, o seu presente não é nosso futuro. Somos evolutiva-mente de outro fuso temporal.
Frase Importante
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fugido do nosso escravismo capitalista recaía no comunis-mo primitivo; e cada campesinato alçado do capitalismo depen-dente refunda a comunidade solidária e nela vive feliz até que a polícia venha acabar com a festa.
A solidaridade não tem armas para-se defender
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Outra alienação latino-americana bem típica é nosso jeito de povo que chegou aqui ontem e ainda não conhece a terra onde mora. Enquanto um índio sabe o nome, o uso e o mistério de cada animal e planta e pedra e terra e nuvem, para nós latino-ameri-canos tudo é bicho ou pé de pau ou coisa
critica de la autora a la falta de indentidad de los latino americanos
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Agora, em lugar de locomotivas e motores importados, implantam aqui fábricas de automóveis, de televisões, de remédios, cigarros, cos-méticos, refrigerantes e até de computadores, promovendo uma nova onda de modernização que nos torna cada vez mais moder-nos e dependentes. Trabalham afanosamente, quase afoitos, na certeza de que precisam tirar o máximo de nossos países porque espoliação tão desavergonhada não pode durar.
Moderniçação y dependençã en el siglo XX en AL. Industrialização
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sso se fez, ao me-nos no Cone Sul. No Sul do Brasil se tentou, afanosamente, com grande entusiasmo do imperador e do embaixador francês, mas era mulato e índio demais para branquear.
Políticas de brancamento
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que converteu a América Latina num con-junto de colônias atípicas. Funcionando, de fato, como colônias, se engabelaram com a ideia de que eram nações livres macaque-ando parlamentos de mentira. Estes só serviram, de fato, para pro-mulgar leis antipopulares e reacionárias, consagrando a riqueza dos ricos e a pobreza dos pobres.
Despois da independencia AL continua sendo ums colonias
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As outras causas e culpas do atraso foram sendo também des-moralizadas. Umas, olhando para a França católica que não pa-rece propriamente subdesenvolvida. Outras, visitando o batavo Suriname ou a gala Caiena que não maravilhavam ninguém
Desmoralización de las alternativas al subdesarrollo de AL
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A América Latina, afinal, não é nenhuma colônia de faroeste, regida por homesteads. Aqui a terra está toda sagazmente monopolizada numas poucas mãos, não para ser usada, porque é demais, mas para enobrecer, especular e, principalmente, obrigar a mão de obra a sair de uma fazenda e cair em outra fazenda igual.
El problema de la tierra en AL
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Rapidamente se diferenciaram, assumindo novas identidades étnicas, orgulhosos delas. Uns passaram a ser e a chamar-se de brasileiros (cortadores de pau-de-tinta), outros, argentinos (gente prateada), cubanos (das cubas de açúcar); outros ainda quiseram ser, elegantemente, equatorianos (pelo paralelo solar); quando não, onomasticamen-te, bolivianos (de Bolívar), colombianos (de Colombo); mas todos americanos (de Vespúcio, o usurpador) e neolatinos
La identidad criolla en la independencia
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Madri muda-se assim para a Cidade do México, da Guatemala, de Lima, de Quito e La Paz para continuar exercendo, dali, sua função civilizatória sobre a indiada que teimava em continuar índia, apesar da vil tristeza da vida que tinha como índios de uma civilização alheia.
Los criollos continuan la misión civilizatoria(!)
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Esses frutos da terra ganharam logo muita má fama como escravos fujões, mulatos pernósticos, desrespeita-dores, insuportáveis, que não sabiam se pôr em seu lugar. Ainda são muito malvistos.
EL mstizaje negativo
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. Civilização para eles foi a animalização nos qui-lombos imundos, onde aprenderam a realizar as tarefas da pro-dução mercantil debaixo da pedagogia do chicote
Civilización es violencia y domestiicación de un orden social
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Depois que começou a chegar a negrada, os mamelucos ganha-ram uma função adicional: a de vigiar escravo fujão, doido para cair num quilombo e, simultaneamente, a de cruzar com eles. Esses negros, aliás, é que impuseram o português no Brasi
Od negros impuserom o portugues no Brasil
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surgimos dos mesti-ços prenhados por pais brancos nos ventres de índias, querendo identificar-se com o pai e sendo rechaçados.
Mestizaje
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Bolívar, lutando para tirar a América Latina do jugo espanhol, se perguntava que povo era aquele que se libertava. – Quem somos nós? Não somos europeus, nem somos índios. Somos uma espécie intermédia entre o aborígine e o espanhol.
Que pensaba Bolivar
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pela própria liberdade, só por isso se dignifica e solidariza com os companheiros.
La escravitude geró solidaridade entre os negros
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ressaltam, além de nosso espantoso e apavorante montante populacional, a nossa admirável homogeneidade lin-guística e cultural.
unidad linguíca e cultural
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É também notória a imensidade do nosso território continen-tal, e sua extraordinária riqueza. Esta, aliás, muito mais útil a ou-tros povos do que a nós
La importancia de nuestrso recursos
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Dizem as más línguas que estamos condenados a ser, para sempre, os povos do futuro. Será?
pregunta inicial
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civilização e desenvolvimento
Titulo del capitulo
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Prefácio: Eric Nepomuceno
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Darcy Ribeiro
Autora del texto
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América Latina: a pátria grande
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- Sep 2021
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Este artigo tem como objetivo analisar o Atendimento Educacional Especializado (AEE) realizado nas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) a partir das produções da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no período de 2015, com vistas a refletir sobre a necessidade de desconstrução das barreiras que cercam a educação inclusiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo estado do conhecimento, que visa à identificação das contribuições das teses e dissertações publicadas na base de dados em evidência. Os resultados foram trabalhados à luz da análise textual discursiva (ATD) que se fundamenta em um processo auto-organizado de construção de compreensão em que novos entendimentos emergem em três etapas: desconstrução do corpus, categorização e construção do metatexto.
Analizar las tesis del banco CAPES relacionadas con el tema de PCD, desde una postura deconstructiva.
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Daniela Alves Corrêa2 Josefina Ferreira Santos Almeida3 Marilene Batista da Cruz Nascimento
Autores del articulo
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ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: SINÔNIMO DE INCLUSÃO ESCOLAR
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- May 2021
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e esta manera, se pretendió "exterminar planificadamente a sus opositores y producir un disciplinamiento del cuerpo social –y más especialmente de las clases populares–mediante la instalación del miedo
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La dictadura de Brasil definió la "auténtica revolución" de 1964 como un proceso netamente basado en "el interés y la voluntad de la nación"
La nación
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