In other words, when YouTube fine-tunes its algorithms, is it trying to end compulsive viewing, or is it merely trying to make people compulsively watch nicer things?

Algorithms will privilege some forms of ‘knowing’ over others, and the person writing that algorithm is going to get to decide what it means to know… not precisely, like in the former example, but through their values. If they value knowledge that is popular, then knowledge slowly drifts towards knowledge that is popular.

At the same time, a large share of YouTube users say the site is important for helping them figure out how to do things they haven’t done before. Fully 87% of users say the site is important for this reason, with 51% saying it is very important. And the ability to learn how to do new things is important to users from a wide range of age groups. Roughly half (53%) of users ages 18 to 29 say the site is very important to them for this reason, and that view is shared by 41% of users ages 65 and older. In some cases, users’ responses to these questions show substantial variation based on how frequently they visit the site. Most notably, people who use the site regularly place an especially high level of importance on YouTube for learning about world events. Some 32% of users who visit the site several times a day – and 19% of those who visit once a day – say it is very important for helping them understand things that are happening in the world. That compares with 10% of users who visit less often.

Densityin undirectednetworks

Tudo começou como um site de namoro há 13 anos. O que hoje conhecemos como o YouTube surgiu como um espaço para homens e mulheres compartilharem vídeos contando quem eram e o que buscavam no amor. Seus criadores, Steve Chen, Chad Hurley e Jawed Karim, registraram o nome do portal no Dia de São Valentim, o dia dos namorados em diversos países do mundo, em 2005. Em 23 de abril daquele ano, Karim publicou o primeiro vídeo do YouTube, intitulado "Eu no zoológico", um clipe de meros 18 segundos que não era nada romântico. "Bem, estamos aqui, em frente aos elefantes. O legal desses caras é que eles têm trombas muito, muito, muito grandes. Isso é legal. E é basicamente o que tenho a dizer." Não levou muito tempo para que os rapazes vissem que sua ideia havia sido um fracasso. Mas nem tudo estava perdido. Eles se deram conta que tinham em mãos uma plataforma valiosa em uma época em que publicar vídeos caseiros na internet começava a decolar. Nesse momento, o trio resolveu acabar com o lado romântico do negócio e aceitar qualquer tipo de vídeo no portal, explicou Chen há alguns anos em uma conferência no Texas. E isso se provou um grande acerto. Um ano depois, em outubro de 2006, os três fecharam o negócio de suas vidas ao vender o site para o Google por US$ 1,65 bilhão (à época, o equivalente a R$ 3,55 bilhões). Hoje, o YouTube tem mais de 1 bilhão de usuários em 88 países e 76 idiomas, segundo o Google. A chegada ao Vale do Silício Os três cofundadores do YouTube não têm origens em comum, mas seus caminhos se cruzaram ao sair da universidade. Chen nasceu em 1978 em Taiwan. Quando era adolescente, se mudou com a família para os Estados Unidos, onde se formou na Universidade de Illinois. Karim também é imigrante. Nasceu em 1979 na então Alemanha Oriental e chegou com a família aos Estados Unidos no início da década de 1990, onde estudou na mesma universidade de Chen. Hurley nasceu no Estado da Pensilvânia em 1977 e estudou na Universidade de Indiana. O trio se conheceu em 1999 em seu primeiro dia como funcionários do site de pagamentos PayPal no Vale do Silício, na Califórnia. Como engenheiros, Chen ajudou a desenvolver o serviço, enquanto Karim trabalhou no seu sistema antifraudes. Hurley, formado em Belas Artes, colaborou com o desenho da interface de uso do portal. Em 2005, eles criaram a primeira versão do YouTube. Novos negócios Os três continuaram como executivos do YouTube após a venda, mas, com o passar dos anos, saíram da empresa para empreender novamente. Chen e Hurley se uniram em 2011 para fundar a AVOS Systems, uma empresa que ajuda a desenvolver aplicativos para celulares e serviços online. Também se envolveram novamente no mercado de vídeos com dois programas, o Mixbit, que facilita a edição de clipes, e o Wanpai, para compartilhar vídeos curtos. Também estiveram à frente, entre 2011 e 2014, da plataforma Delicious, um dos serviços pioneiros para salvar e gerenciar links, mas que já não existe mais. Chen ainda faz parte da Google Ventures, um braço da Alphabet, a matriz do Google, dedicada a investimentos em novos negócios. Ele já atuou como consultor para diversas companhias, segundo a Bloomberg. Hurley também integrou a Google Ventures, mas deixou a companhia. Atualmente, segue na AVOS como diretor-executivo. Seus negócios se expandiram para a área de esportes, e ele se tornou membro da diretoria da equipe de basquete Golden State Warriors e um dos donos do time de futebol Los Angeles FC. O discreto Jawed Karim Apesar de ser o primeiro rosto que apareceu no YouTube, Karim mantém um perfil bem mais discreto em seus negócios, sem muitas aparições públicas. Depois de participar do conselho do YouTube, ele criou em 2008 sua própria empresa, a Youniversity Ventures, para ajudar universitários a tirar suas ideias de negócios do papel. Atualmente, é conselheiro da TokBox, empresa dona da plataforma de vídeos e mensagens OpenTok. Também é sócio do fundo Sequoia Capital, que teve entre seus clientes o próprio YouTube em 2005 e que já investiu em empresas como Google, Apple, Yahoo!, LinkedIn, Cisco, Airbnb e Atari.

Videos can be mirrored directly from YouTube

A majority of Americans use Facebook and YouTube, but young adults are especially heavy users of Snapchat and Instagram

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UploadingaVideofromYouTube

"You shall not download any Content unless you see a “download” or similar link displayed by YouTube on the Service for that Content.You shall not copy, reproduce, make available online or electronically transmit, publish, adapt, distribute, transmit, broadcast, display, sell, license, or otherwise exploit any Content for any other purposes without the prior written consent of YouTube or the respective licensors of the Content. YouTube and its licensors reserve all rights not expressly granted in and to the Service and the Content."

The content included YouTube videos of American white nationalists, a hate preacher banned in the UK and a controversial Islamist preacher.

Comme toute marque, enfin, les youtubeurs sont tendus entre répétition et innovation : si la première est nécessaire, pour être identifiée sous une catégorie (« humour », « cuisine », « beauté », « jeux vidéo », etc.), elle peut conduire à la lassitude et trahir un manque de créativité.

Elles sont notamment tributaires des conditions d’utilisation de YouTube et de leurs fluctuations. En 2013, la plateforme durcit sa politique juridique : un extrait d’une œuvre (une musique de film, un jeu) intégrée à une vidéo peut faire l’objet d’un retrait par ses ayants droit. Les revenus publicitaires des youtubeurs sont également affectés : ils sont redistribués aux ayants droit éventuels. Comment, dans ces conditions, peuvent vivre des chaînes dédiées au commentaire de jeux vidéo ? Les éditeurs se sont cependant montrés « cléments », conscients de la publicité, du ciblage et de l’éditorialisation gratuite dont ils bénéficiaient.

Cette initiative met implicitement le doigt sur le fonctionnement de YouTube[+] NoteCette partie s’appuie sur un article universitaire : Agnès GAYRAUD et Guillaume HEUGUET, « De l’industrie musicale à la rhétorique du "service". YouTube, une description critique », Communication & Langages, 184, 2015, p. 101-119. [6] : présenté comme un « service », qui se contenterait de donner un espace d’expression aux internautes, le site est en fait un rejeton des industries culturelles et du capitalisme néolibéral. A priori, YouTube neutralise pourtant toute critique idéologique. Il « a quelque chose d’un dispositif utopique d’accès partagé à la culture »[+] NoteAgnès GAYRAUD et Guillaume HEUGUET, op. cit. p. 102 [7] : l’utilisateur, devenu roi, a le pouvoir de consommer, de commenter, de partager des productions audiovisuelles en apparence diversifiées et personnalisées ; rien ne lui serait imposé. Mieux : le rapport entre les industries et le consommateur semble inversé : c’est maintenant lui qui détiendrait le pouvoir. Pour bénéficier de cette « personnalisation », il doit cependant sacrifier un peu de ses données personnelles : la gratuité tant vantée par les industries dites « 2.0 »[+] NoteSur cette épithète, voir Franck RÉBILLARD, « Du Web 2.0 au Web2 : fortunes et infortunes des discours d'accompagnement des réseaux socionumériques », Hermès, 59, 2011, p. 25-31. [8] n’est que partielle. En s’appuyant sur ses routines de navigation, de consultation, YouTube oriente bien plus qu’il ne propose : c’est toujours sur le mode répétitif que se fait la consommation.

But fandom without limits makes Team Internet vulnerable.

This kind of dynamic -- between a digital influencer and a fan -- has become commonplace in the “Team Internet” community. Over the last few years, dozens have come forward to share stories of creators who have had inappropriate relationships with those who see them as bona fide celebrities.